Esta atividade tem por objetivo expor a relevância de discussão de casos clínicos entre profissionais que têm a mesma orientação conceitual e maneiras equivalentes de condução do processo psicoterapêutico. Argumenta-se que a discussão de caso vai além da supervisão e produz significativos ganhos para os clientes e profissionais envolvidos.
Mestre em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo (USP) em 1975; Psicólogo Clínico atuando na área de Terapia Comportamental desde 1969; Presidente da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental em três gestões; numerosos artigos e capítulos de livros publicados; organizador de vários livros; Diretor do Instituto de Terapia por Contingências de Reforçamento (ITCR); Responsável pela sistematização, desenvolvimento e divulgação do modelo psicoterapia comportamental, denominado Terapia por Contingências de Reforçamento (TCR) (2003); Criador e coordenador do Curso de Especialização em Psicologia Clínica – área de Terapia Comportamental desde (2005).
Psicoterapeuta TCR, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFSCar, membra do CLiCS – Grupo de pesquisa em Cultura, Linguagem e Comportamento Simbólico.
Psicóloga, Especialista em Terapia por Contingências de Reforçamento (ITCR Campinas), Atua como Psicoterapeuta desde 2008. Supervisora Clínica do Curso de Especializaçãoem Terapia por Contingências de Reforçamento (ITCR Campinas). Coordena o Grupo TCR Limeira.
Análise dos personagens da série This is Us, baseada nos conceitos da TCR. Será discutido como a história de contingências de reforçamento influencia os comportamentos atuais dos personagens. Além disso, serão discutidos conceitos como sentimento de culpa, autoestima, autoconfiança, reforço livre e atenção social e socioafetiva.
Formada em psicologia pela Universidade Católica de Campinas, Especialista em Terapia por Contingências de Reforçamento, Supervisora no ITCR Campinas.
Formada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Especialista em Terapia por Contingências de Reforçamento, Supervisora e Professora no ITCR Campinas.
Mestre em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo (USP) em 1975; Psicólogo Clínico atuando na área de Terapia Comportamental desde 1969; Presidente da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental em três gestões; numerosos artigos e capítulos de livros publicados; organizador de vários livros; Diretor do Instituto de Terapia por Contingências de Reforçamento (ITCR); Responsável pela sistematização, desenvolvimento e divulgação do modelo psicoterapia comportamental, denominado Terapia por Contingências de Reforçamento (TCR) (2003); Criador e coordenador do Curso de Especialização em Psicologia Clínica – área de Terapia Comportamental desde (2005).
O desenvolvimento do repertório do psicoterapeuta começa desde muito cedo na sua formação: fazer leituras, aprender conceitos, adotar uma abordagem psicoterapêutica. Especificar etapas da formação do psicoterapeuta pode ser um elemento diferencial para que o profissional saiba o que é necessário fazer para aprender e manter-se aprendendo a ser terapeuta comportamental. Nesta atividade, serão discutidos procedimentos realizados em supervisão de atendimentos clínicos na abordagem da Terapia por Contingências de Reforçamento (TCR), com o objetivo de sensibilizar o profissional para a necessidade de incluir atividades de supervisão em sua formação continuada.
Graduada em Psicologia pela UFSCar, Especialista em Terapia por Contingências de Reforçamento pelo ITCR-Campinas e Mestre em Psicologia pela UFSCar. Atua como psicoterapeuta e também como supervisora de psicoterapeutas e alunos do curso de especialização do ITCR – Campinas.
O desenvolvimento da análise do comportamento levou à sistematização de seu uso para o atendimento clínico, caracterizando a psicoterapia enquanto uma atuação sobre as contingências de reforçamento no processo de desenvolvimento do cliente. Assim, a formação em terapia por contingências de reforçamento subsidia o atendimento pautado em participação ativa do psicoterapeuta em interação recíproca com seu cliente.
Graduada em Psicologia (2004) com apoios Proex/PROGRAD/FAPESP, mestre (2007) e doutora (2011) com apoio CNPq/CAPES em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos com doutorado-sanduíche (CNPq) na RMIT-Melbourne/Austrália (2010). Especialista em Terapia por Contingências de Reforçamento e Supervisora no ITCR Campinas. Atua como psicoterapeuta comportamental (TCR), conteudista, revisora e professora.
O fenômeno da punição é fundamental para a compreensão do comportamento humano. Entendê-lo é crítico para resolver uma significativa parte dos problemas sociais. Dentro da Análise do Comportamento há diferentes propostas teóricas, em grande medida antagônicas, coexistindo há décadas. A presente apresentação tem por objetivo: (1) descrever algumas das principais teorias comportamentais clássicas da punição, seus fundamentos experimentais e seus pressupostos conceituais; (2) descrever alguns modelos quantitativos modernos de escolha envolvendo a punição; (3) descrever e discutir algumas aplicações derivadas das teorias de escolha.
Concluiu o mestrado em Teoria e Pesquisa do Comportamento pela Universidade Federal do Pará em 1996 e o doutorado em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo em 2001. Na mesma instituição realizou um estágio de pós-doutoramento entre 2006 e 2007 (bolsista PDJ/CNPQ). É professor titular da Universidade Federal do Pará e bolsista de produtividade do CNPQ (nível 2). Atua na área da psicologia, com ênfase em analise do comportamento, em três linhas: (1) recombinação de repertório (com especial interesse no fenômeno do “insight” em animais não humanos); (2) controle aversivo (especialmente sobre os mecanismos comportamentais básicos envolvidos na punição); (3) questões históricas e conceituais em análise do comportamento.
Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Sergipe (2013). Mestre em Ciências do Comportamento pela Universidade de Brasília – UnB (2015). Doutora em Ciências do Comportamento pela Universidade de Brasília – UnB (2018), com estágio doutoral na Utah State University (2016/2017) como bolsista Capes/Fulbright. Doutora em Psicologia com ênfase em Análise do Comportamento pela Utah State University (2021). Trabalha com pesquisa básica e experimentação com animais não-humanos. Foco de pesquisa: modelos experimentais de recaída; modelos quantitativos de escolha; punição.
Mestre em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo (USP) em 1975; Psicólogo Clínico atuando na área de Terapia Comportamental desde 1969; Presidente da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental em três gestões; numerosos artigos e capítulos de livros publicados; organizador de vários livros; Diretor do Instituto de Terapia por Contingências de Reforçamento (ITCR); Responsável pela sistematização, desenvolvimento e divulgação do modelo psicoterapia comportamental, denominado Terapia por Contingências de Reforçamento (TCR) (2003); Criador e coordenador do Curso de Especialização em Psicologia Clínica – área de Terapia Comportamental desde (2005).
Será discutido o tema “Qualidade de Vida”, do ponto de vista da Análise do Comportamento, a partir de reflexões suscitadas pela extensa experiência profissional dos debatedores em escola e clínica.
Psicoterapeuta e Supervisora TCR Terapia por Contingências de Reforçamento. Especialista em Psicoterapia Comportamental (1980). Mestre em Psicologia Clínica PUCCamp (1986). Aposentada como Professora de Análise do Comportamento.
Psicóloga formada pela PUC Campinas, Especialista em Psicologia Escolar e Mestre em Psicologia pela PUC Campinas. Especialista em Neuropsicologia pela FCM/ Unicamp. Supervisora e Psicóloga Clínica no ITCR Campinas.
Mestre em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo (USP) em 1975; Psicólogo Clínico atuando na área de Terapia Comportamental desde 1969; Presidente da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental em três gestões; numerosos artigos e capítulos de livros publicados; organizador de vários livros; Diretor do Instituto de Terapia por Contingências de Reforçamento (ITCR); Responsável pela sistematização, desenvolvimento e divulgação do modelo psicoterapia comportamental, denominado Terapia por Contingências de Reforçamento (TCR) (2003); Criador e coordenador do Curso de Especialização em Psicologia Clínica – área de Terapia Comportamental desde (2005).
A garantia de acesso à educação inclusiva, equitativa e de qualidade, e a oportunidade de acesso à educação ao longo da vida para todos são dois dos objetivos de desenvolvimento sustentável propostos pela ONU. Criar oportunidades de acesso à educação envolve não apenas a ampliação da oferta de cursos regulares, mas a disponibilização de oportunidades formativas que não dependem de matrículas ou vestibulares. Nesse contexto, a oferta de cursos na modalidade online tem ganhado impulso. A Análise do Comportamento apresenta diferentes contribuições para promover Educação de Qualidade. Nesta atividade, serão examinadas contribuições de tecnologias educacionais analítico-comportamentais desenvolvidas para um mundo posdigital, com ênfase no modo como é buscado o equilíbrio entre escalabilidade, custo e qualidade das condições de ensino oferecidas.
Professor do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Doutor (2013) e mestre (2008) em Psicologia pela UFSC. Graduado em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná (2005). Coordenador da plataforma Operanda de Educação Online. Ex-Conselheiro e membro da comissão de acreditação em Análise do Comportamento da ABPMC (2017-2018).
A presente atividade pretende demonstrar a atuação do psicoterapeuta TCR em situação simulada que envolve encenação de comportamentos do cliente e do psicoterapeuta.
Mestre em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo (USP) em 1975; Psicólogo Clínico atuando na área de Terapia Comportamental desde 1969; Presidente da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental em três gestões; numerosos artigos e capítulos de livros publicados; organizador de vários livros; Diretor do Instituto de Terapia por Contingências de Reforçamento (ITCR); Responsável pela sistematização, desenvolvimento e divulgação do modelo psicoterapia comportamental, denominado Terapia por Contingências de Reforçamento (TCR) (2003); Criador e coordenador do Curso de Especialização em Psicologia Clínica – área de Terapia Comportamental desde (2005).
Formada em psicologia pela Universidade Católica de Campinas em 1996, Especialista em Terapia por Contingências de Reforçamento, Supervisora no ITCR Campinas.
Psicóloga clínica especializada em Análise do Comportamento. Formação em TCR pelo ITCR-Campinas.
Formado em Psicologia pela UNIP – Universidade Paulista em Campinas, Especialista em Terapia por Contingências de Reforçamento, no ITCR Campinas.
A sociedade, a tempos, depara-se com a banalização da violência, podendo ela ser física, psicológica e sexual. Analistas de comportamento, embora possam não objetivar especializar-se no atendimento de vítimas ou perpetradores de violência, tem se deparado constantemente com a temática e seus graves efeitos no cotidiano clínico, além deles mesmos estarem inseridos nessa mesma sociedade que muitas vezes causa e/ou fomenta sofrimento. Esta fala objetiva provocar reflexões sobre a atuação do clínico analista de comportamento neste contexto.
Graduada em Psicologia pela Universidade Tuiuti do Paraná (1997), mestre em Psicologia da Infância e da Adolescência pela Universidade Federal do Paraná (2002), doutorado em Psicologia Clínica na Universidade de São Paulo (2008). Atualmente é professor adjunto da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), onde é orientadora no Mestrado de Psicologia Forense. Atua em clínica particular como analista de comportamento, Psicologia Clínica Forense, Perícia, Assistência Técnica e Assessoria. Seus interesses acadêmicos e científicos residem principalmente nos seguintes temas: comportamento antissocial, práticas parentais educativas, análise do comportamento, clínica forense, transtorno de personalidade antissocial, transtornos de conduta, avaliação forense e psicopatia. É presidente da Associação Brasileira de Ciências do Comportamento (ABPMC).
Essa palestra visa analisar a importância da precisão conceitual , tanto na pesquisa como na clínica, defendendo que confusão nos conceitos significa confusão na prática. Serão analisados alguns problemas decorrentes da imprecisão, ou da diversidade de significados atribuídos a um mesmo conceito, exemplificando essa problemática em estudos sobre desamparo aprendido, controle aversivo e variabilidade comportamental.
Licenciada, Bacharel e Psicóloga pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1973 e 1974), Mestre, Doutora e Livre-Docente em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo (1978, 1982 e 2003, respectivamente). Pós-Doutorado no Reed College – USA (1993-1994) e na Universidad de Sevilla – Espanha (1999). Foi docente na Clínica do Comportamento (Campinas), na Faculdade de Psicologia da PUC-São Paulo e na Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP (Departamento de Farmacologia). Trabalha na Universidade de São Paulo (Instituto de Psicologia – Departamento de Psicologia Experimental) desde 1988, onde foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia – área de concentração Psicologia Experimental (1994-1997) e Chefe do Departamento (2004-2008). Aposentada como Professora Associada 3, em 2017, atua como Professora Senior no mesmo departamento. É orientadora no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental da USP, onde coordena pesquisas teóricas e experimentais sobre Análise do Comportamento, com ênfase nos temas controle aversivo, variabilidade comportamental e neurociências.
A distinção entre as duas classes de comportamentos do título tem a ver com a aquisição e expansão de repertórios comportamentais das pessoas.
Mestre em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo (USP) em 1975; Psicólogo Clínico atuando na área de Terapia Comportamental desde 1969; Presidente da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental em três gestões; numerosos artigos e capítulos de livros publicados; organizador de vários livros; Diretor do Instituto de Terapia por Contingências de Reforçamento (ITCR); Responsável pela sistematização, desenvolvimento e divulgação do modelo psicoterapia comportamental, denominado Terapia por Contingências de Reforçamento (TCR) (2003); Criador e coordenador do Curso de Especialização em Psicologia Clínica – área de Terapia Comportamental desde (2005).