Programação 2012
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Horários e Atividades (clique para ampliar)
Atividades por Sessões
Como Fazer? O terapeuta atende ao vivo um “cliente”, simulando uma sessão de terapia. O cliente é outro terapeuta, que encenará recortes de atendimentos reais que realizou com um cliente seu. O terapeuta faz pausas e interrupções no atendimento e apresenta para a platéia quais foram os determinantes de suas intervenções e falas. O objetivo é explicitar quais foram os aspectos dos comportamentos do cliente e os conceitos comportamentais que controlaram os comportamentos terapêuticos. As ações do terapeuta não são intuitivas. São conceitualmente consistentes e conscientes. É, como qualquer comportamento, fruto de contingências de reforçamento presentes na sessão, que precisam ser conhecidas. Duração: 50 min.
Sessão simulada de atendimento clínico: como o terapeuta se comporta com o cliente. Estudo de Caso clínico 1: terapeuta Hélio José Guilhardi – ITCR-Campinas Estudo de Caso clínico 2: terapeuta Hélio José Guilhardi – ITCR-Campinas
Estudo de
Caso clínico 3: terapeuta Hélio
José Guilhardi – ITCR-Campinas Expositor apresenta análises a respeito de temas atuais controvertidos. Poderão ser convidados outros expositores com diferentes pontos de vista ou com análises complementares sobre o tema. Duração 50min.
Terceira Onda:
variabilidade terapêutica ou ruptura de paradigma?
Classificação de "Doenças Mentais": solução ou problema? Dr. Isaías Pessotti - FMRP USP - Ribeirão Preto
Serão ministrados Cursos sobre diferentes temas, ilustrados com exemplos da vida cotidiana e da prática clínica. Ensinar conceitos sim, mas associados à realidade funcional. Duração: 2 horas.
Inclusão escolar de crianças autistas e o papel do Acompanhante Terapêutico. Cíntia Guilhardi e Glauce Carolina Vieira - Grupo Gradual
Terapia por Contingências de Reforçamento (TCR): o que é e como
fazer.
Operantes Verbais de Skinner: definição e identificação na
clínica e no cotidiano. Integração das avaliações neuropsicológica e comportamental no atendimento clínico de crianças com queixas de desatenção e hiperatividade. Maria Cristina Triguero V. Teixeira e Luiz Renato Rodrigues Carreira - Universidade Presbiteriana Mackenzie
De criança (8 anos) à adolescente (17 anos): um estudo de caso de longa duração apresentando as análises e intervenções em diferentes etapas de desenvolvimento.
Patrícia Piazzon Queiroz – IAAC O terapeuta apresentará recortes de um processo terapêutico que tenha conduzido, expondo dificuldades com as quais se defrontou para atuar, dilemas éticos que ocorreram, conflitos de interesses etc. e para os quais não há uma única e simples resposta. Participarão da atividade dois ou mais terapeutas, a fim de apresentarem e debaterem suas análises e sugestões. A ação do terapeuta é funcional; não estrutural. Como tal, complexa, multifacetada e deve ser exposta e discutida. Duração: 50 min.
1. Abuso Infantíl: quando a mãe é conivente... Terapeuta: Patrícia Panho Ferronato - ITCR-Campinas Debatedores: Maria de Jesus Dutra dos Reis – UFSCar Vera Regina Otero – ORTEC
2. Disputa Judicial pela criança: quem é mais importante? Terapeuta: Patrícia Piazzon Queiroz - IAAC Debatedores: Roberto Alves Banaco – Paradigma/PUC-SP Vera Regina Otero – ORTEC
3. Anorexia: quando a cliente omite... Terapeuta: Michele Cassiano da Silva - ITCR-Campinas Debatedores: Maly Delitti – PUC-SP Regina Wielenska – IPqHCFMUSP e HU-USP
4. Conflito de Valores entre terapeuta e cliente. Terapeuta: Kellin Lotrario Hogata - ITCR-Campinas Debatedores: Regina Wielenska – IPqHCFMUSP e HU-USP
Roberto
Alves Banaco – Paradigma/PUC-SP
O terapeuta – em geral em início de atividade – ou aluno em estágio clínico apresenta para seu supervisor dados das sessões da terapia que vem conduzindo. A atividade tem por objetivo apresentar o processo de tomada de decisão do supervisor, a relação que ele faz entre os dados provindos do terapeuta e o referencial conceitual adotado, o qual alicerça as orientações propostas, e os cuidados que deve ter para modelar, ampliar e manter os comportamentos terapêuticos do seu supervisionado. O objetivo do supervisor não é apenas a transformação do cliente; do terapeuta também! Duração: 50 min.
Estudo de Caso Clínico I Supervisora: Alice Maria de Carvalho Delitti - PUC-SP
Estudo de Caso Clínico II Supervisora: Renata Cristina Gomes – ITCR-Campinas
Estudo de Caso Clínico III Supervisora: Patrícia Piazzon Queiroz – IAAC
Atividade essencialmente conceitual em que o professor exporá conceitos avançados do Behaviorismo Radical e da Análise do Comportamento, tais como: autoconhecimento, liberdade, conceito de Homem, controle coercitivo, seleção do comportamento pelas consequências, pensamento, comportamento encoberto, comportamento verbal etc. O objetivo é torná-los claros e compreensíveis. Duração: 50 min.
"Entender o
Papel do Afeto na Análise do Comportamento".
O
Autoconhecimento Segundo o Behaviorismo Radical.
Atividade na qual o expositor apresentará a definição de um princípio básico do comportamento e ilustrará sua ocorrência na clínica ou em episódios do cotidiano, através de vídeo ou atividade simulada ao vivo. Não basta definir os princípios. É necessário identificar sua ocorrência e aprender a usá-los. Duração: 50 min.
Encadeamento de
Resposta: a construção de comportamentos incríveis!
Terapeuta apresenta o processo terapêutico de um caso clínico que atendeu, com ênfase no procedimento terapêutico utilizado; no raciocínio clínico que empregou; na relação entre os eventos comportamentais com os quais lidou e os conceitos da Análise do Comportamento e do Behaviorismo Radical; e, finalmente, nos dados de pesquisa da Análise Experimental e Aplicada do Comportamento que fundamentam as ações terapêuticas. A atuação do terapeuta deve produzir resultados relevantes (ser suficiente para o cliente, familiares, escola etc.) e ser consciente. O objetivo desta atividade é ensinar a fazer e porque foi feito assim. Duração: 50 min.
A
prescrição de antidepressivos: uma questão de
interação médico-paciente.
Alterações de tatos distorcidos da cliente sobre suas interações
com o marido.
Ampliação de repertório comportamental em cliente com dificuldades em administrar o seu próprio negócio: estudo de caso em Terapia por Contingências de Reforçamento (TCR). Abelardo Bosco - ITCR-Campinas
Da
discriminação de contingências à liberdade: estudo de caso em
Terapia por Contingências de Reforçamento (TCR).
Descobrindo o amor: quando o governo por regras é substituído
pela sensibilidade a contingências. Um estudo de caso clínico
segundo a Terapia por Contingências de Reforçamento (TCR).
Déficit
de repertório generalizado: um modelo de como instalar novas
habilidades driblando a baixa tolerância à frustração e o
excesso de esquivas.
Discriminar e expressar sentimentos: como a Terapia por
Contingências de Reforçamento (TCR) pode desenvolver tais
comportamentos.
"Filho de
peixe, peixinho é?" - Alterando a função de estímulos na relação
pais-filha a partir da Terapia por Contingências de Reforçamento
(TCR).
O comportamento de estudar: osso nem tão duro de roer. Maria Martha Hubner - USP
O desenvolvimento de habilidades em crianças autistas com o uso de tablets/ipad. Cíntia Guilhardi e Glauce Carolina Vieira Santos - Grupo Gradual
O processo de
independência de um adolescente submetido a contingências
coercitivas manejadas pela mãe: um estudo em TCR.
O
Sentimento de medo. Estudo de caso em Terapia por Contingências
de Reforçamento (TCR).
Quando o
sonho se transforma em pesadelo.
"Síndrome
do pânico":
estudo de caso sob o enfoque da Terapia por Contingências de
Reforçamento (TCR).
Um passo
de cada vez: um atendimento infantíl na perspectiva da Terapia
por Contingências de Reforçamento (TCR).
Uma
queixa e nada mais. Estudo de caso clínico segundo a Terapia por
Contingências de Reforçamento (TCR).
Uma
queixa sexual e poucas sessões de Terapia por Contingências de
Reforçamento (TCR).
Aprendendo a manejar novas contingências: um estudo de caso
clínico conduzido pela Terapia por Contingências de
Reforçamento.
Serão apresentados vídeos e atividades de simulação ao vivo que representam dificuldades que ocorrem, frequentemente, nas primeiras interações entre terapeuta e cliente, em geral embaraçosas... As cenas deverão apresentar modelos de desempenho, tanto apropriados (a serem adotados), como inapropriados (a serem alterados). Todos os episódios serão comentados, de maneira a propiciar ao terapeuta iniciante alternativas de atuação em tais situações. Duração: 50 min.
Como lidar na primeira sessão com queixa de suicídio. Valéria Cristina Santos Menzzano - ITCR-Campinas
Definição de
horário e valor da sessão: o contrato.
Insensibilidade do terapeuta à problemática do cliente. Ana Carolina Guerios Felício - ITCR-Campinas
Acompanhamento Terapêutico: vamos ajudar?
O trabalho do
terapeuta, muitas vezes, precisa ser complementado, consolidado
e generalizado no ambiente natural. O acompanhante terapêutico
cumpre tal papel. Nessa atividade serão mostradas etapas de
treinamento do AT e aplicação por eles de procedimento com
clientes, através de vídeos e situações de simulação ao vivo.
Treinamento de Acompanhante Terapêutico para aplicação de procedimentos de prevenção de resposta com cliente portadora de transtorno obsessivo-compulsivo. Tatiana Lance Duarte - ITCR-Campinas
Treinamento de Acompanhante Terapêutico para aplicação de procedimentos para instalação de comportamentos de estudo. Marília Zampieri e Valéria Cristina Santos Menzzano – ITCR-Campinas
Treinamento de Acompanhante Terapêutico para lidar com pessoas com fobia de cachorro. Ana Paula Gouveia Denipote e Valéria B. Peres – ITCR-Campinas
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Congresso Brasileiro de Terapia por Contingências de Reforçamento (TCR) e Encontro de Terapeutas Comportamentais |